Nada... demais!

      Quando conheci o Xbox Game Pass imaginei que a Microsoft buscava vender o serviço de jogos e não os aparelhos em si, já que presumidamente, há um certo prejuízo nos lotes iniciais, mas não há como saber quanto é subsidiado pelos fornecedores, como a AMD.     Há alguns meses, o Xcloud foi disponibilizado para testes antecipados, primeiramente como um aplicativo para o smartphone.     Testei na época e achei interessante, já funcionava bem e apenas demorava no carregamento inicial.     Depois de algum tempo, liberaram o acesso pelo aplicativo do Windows e minha avaliação inicial continuou igual, ainda havia uma lentidão enorme para iniciar o jogo.     Há alguns dias o produto final chegou ao mercado, disponível em ambas plataformas e com a promessa de um aplicativo para executar no Xbox One.     É possível acessar a partir de um navegador WEB, mas nos meus testes, vários aparelhos não apresentaram vídeo num teste rápido inicial, como o navegador da TV LG.     Resolveram o problema

     Montei a rede local em casa há vários anos, no começo tentei usar uma estrutura básica comum, apenas com o modem/roteador/ponto de acesso da operadora, mas não funcionava direito.     Fiz várias alterações e no final, acabei cabeando a rede para os 2 quartos e o escritório que tinha no corredor, usando o Apple Airport Time Capsule em cada ponta para servir de Switch Ethernet (1 porta de entrada e 3 de saída) e repetidor Wi-Fi.     A rede cresceu, apesar de toda a infraestrutura parecer até exagerada, ainda enfrentava alguns problemas chatos, como alguns aplicativos de streaming nas Smart TV falhando constantemente.     Novas tecnologias chegaram e decidi mudar tudo, Wi-Fi 6 e compatibilidade com Mesh eram recursos desejados.     Pensei em usar a solução mais comum dos norte americanos, o Google Wi-Fi, que chegou ao Brasil e estava custando próximo de dois mil reais na Amazon em um pacote com três pontos de acesso.     Verifiquei então que apesar de provavelmente resolverem minhas