Nada... demais!

    Apesar de algumas opiniões contrárias, gostei bastante do novo visual do Windows 11.     O menu centralizado tem seus defensores e opositores, mas é sempre possível configurar para voltar ao canto.     A Apple usa assim no Mac OS X há um bom tempo.     Já a nova apresentação tem alguns problemas, apresenta dois conjuntos de ícones, o primeiro denominado Fixado e o outro Recomendações.          Não tive problemas com o primeiro bloco, mas o segundo aparenta ter o nome errado, pois  mostra os últimos aplicativos instalados e os últimos documentos abertos.          O menu de contexto é sensível ao conteúdo, para arquivos é bem simples, mas aplicativos já tem mais opções, inclusive fixar para aparecer na lista do primeiro quadro.          Gostei da nova apresentação das configurações, que visa substituir o Painel de Controle.     A organização em grupos, que podem ser facilmente acessados pela lista vertical no lado esquerdo da tela é o ponto forte.     Como usual, a Microsoft mudou o

    As primeiras versões do Windows não eram mais que uma interface gráfica simples para acessar os arquivos.     Apenas a partir da versão 3 podemos considerar como uma verdadeira interface gráfica do sistema operacional MS-DOS.     Essa dependência seguiu até o Windows 98.  MS-DOS  Windows 1.01 Windows 2.03 Windows 3.0 Windows 3.1 Windows 95 Windows 98 Windows Me - Millennium Edition Windows XP Professional Windows Vista Ultimate Windows 7 Ultimate Windows 8.1 Pro Windows 10 Windows 11     A partir do Windows Me o MS-DOS deixou de ser a base do sistema operacional.     NT ou New Tecnology era o nome usado na versão profissional para empresas do Windows e fez muito sucesso com o Windows NT Professional e Server, mas o nome durou pouco tempo, tivemos as versões 3.1, 3.5, 3.51 e 4.0.     A partir dai, as versões servidor começaram a ser identificadas pelo ano, como no Windows Server 2000 e suas várias edições.     A versão para desktop foi unificada com o pomposo nome Millennium.     In

    Por muito tempo utilizei apenas mouse e teclado sem fio.     Todos eles me incomodavam em dois aspectos, a duração da pilha ou bateria e o modo de suspensão, que deixava o mouse inativo após alguns segundos parado.     Quando montei o PC gamer, comecei a usar esses periféricos com fio e apesar de alguns incômodos com os cabos, fui levando bem.     Resolvi tentar novamente e adquiri um mouse da Logitech que estava em promoção na Amazon.com, o G305.     Aparentemente ambos os problemas foram resolvidos ou melhoraram o suficiente para não me incomodar.     Devido ao home office, uso dois conjuntos de teclado e mouse, sei que poderia usar apenas um, mas deixo os dois computadores ligados e prefiro não usar o remote desktop para não ter problemas diversos.     Assim o mouse sem fio fez par com o computador do trabalho e deixei o outro com o conjunto gamer.     Passado algum tempo, resolvi testar outro mouse da Logitech com conexão bluetooth além da usada tradicionalmente com o dongle US