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Mostrando postagens de julho, 2019

Sentra S após 51 dias

Algumas coisas incomodaram no começo, mas foram fáceis de acostumar. O CVT tem o funcionamento privilegiando o conforto, mas ao pisar fundo no acelerador, as rotações sobem para o nível de torque máximo e mantém-se constante, com o ruído estranho aos ouvidos. A falta dos tweeters nas colunas dianteiras aliado aos falantes traseiros na tampa interna do porta-malas, faz o som vir todo de trás do carro. A chave de presença permite abrir a porta do carro, com um sensor de toque nas maçanetas das portas dianteiras. O toque único abre apenas a porta do sensor, com dois toques rápidos destravamos todas as portas. O botão do controle remoto na chave funciona identicamente. O consumo urbano é ruim, prejudicado pelos meus trajetos curtos e travados. Fiz uma tabela para acompanhar os primeiros abastecimentos. Data Combustível   Total     R$/l     litros     Km   Km/l Autonomia R$/Km 30/mai Etanol    106,31    2,419        

Honda

                Com a moda das SUV compactas, vamos ver o que tem no catálogo da Honda.                 FIT é o mono-volume de sucesso da marca.                 Desde seu lançamento foi chamada de mini SUV, para vergonha da Renault e seu Kwid.                 É o carro de entrada, sendo a versão mais barata, a DX com cambio manual e valor de R$ 62.000,00.                 Tem 5 versões, DX, Personal, LX, EX e EXL, todas com motor 1.5 16V.                 WRV é um crossover baseado no FIT, entrou na linha para concorrer com as SUV compactas das outras marcas, usando o mesmo motor do FIT para baratear e começa em R$ 82.500,00 na versão EX.                 Tem apenas duas versões, EX e EXL, ambas com transmissão automática CVT.                 HRV também é um crossover baseado no FIT, mas com preço um tanto maior, pois tem o motor do Civic e começa em R$ 94.400,00 na versão LX.                 São 4 versões, LX, EX, EXL e Touring, todas com câmbio automático CVT, a v

Copa América

A realização no Brasil, aproveitando os estádios arena da copa do mundo, foi prejudicada pelos altos valores dos ingressos que deixaram o vazio como maior companhia dos craques latino-americanos. A seleção brasileira joga um futebol de posse de bola, toques para os lados com insistência irritante e ausência de um finalizador no ataque. A lesão de Neymar nos amistosos preparativos deixou o time mais coletivo e sem coragem. A promessa David Neres não vingou e a entrada do Everton Cebolinha foi o que salvou o marasmo e ajudou a classificar com uma goleada sobre o Peru que não mostrou o que foi a primeira fase. No primeiro mata-mata, empate sem gols com o Paraguai e a disputa de pênaltis, que contou com uma defesa de Alisson, mas foi decidida na falha de Firmino seguida pela do paraguaio. Gabriel Jesus converteu o último e vamos enfrentar a Argentina de Messi, hoje a noite. Outra seleção que jogou mal a primeira fase e se classificou com uma vitória sobre a fraca seleção do Qatar e n