Brasília
Trabalhando novamente na Capital Federal, exatamente onde estava há mais de 10 anos, parece que é a continuação de uma vida interrompida, que os anos que separam esses momentos, foram perdidos e sem sentido.
Esse tempo só valeu a pena porque consegui ficar um pouco mais junto dos meus filhos, passar alguns dias muito felizes embora ainda assim, poucos e espaçados...
Ter novamente um trabalho interessante é como tomar uma injeção de ânimo na veia.
A maioria das pessoas são novas, desconhecidas, os poucos rostos conhecidos trazem um certo conforto, mas as novas são fontes de juventude, assim como suas poucas idades demonstram.
Após exatas 10 semanas em hotéis, aluguei um apartamento de 1 quarto, bem próximo do trabalho e isso já me deixou bem mais confortável, o transporte coletivo daqui é péssimo, os ônibus são velhos e mal cuidados, os motoristas são todos iguais, dirigem como se quisessem fazer manteiga, chacoalhando os passageiros com arrancadas e freadas abruptas.
Aliás, o trânsito é o que mais piorou por aqui, em vários horários as ruas ficam lotadas e dificeis de trafegar.
A primeira noite da longa estada, fiquei na casa de um amigo muito querido e que não via há muito tempo.
O apartamento em Águas Claras é confortável e a presença de toda a família mostra um lar feliz.
No dia seguinte, peguei carona com ele e já nas primeiras horas da manhã o trânsito estava ruim.
Encontrei para jantar minha mulher mais marcante, com um sotaque carregado e diferente... sua presença me deixa confuso e ao mesmo tempo, consegue me acalmar...
Vi rapidamente um amigo que foi trabalhar na Polícia Rodoviária Federal, almocei outro dia com sua irmã e reencontrei-a novamente na última noite de sábado, conheci sua casa, filhas e amigos, numa pré-comemoração do seu aniversário.
Hoje fui almoçar no clube do banco, mudou pouca coisa e continua sendo um lugar agradável para passar o tempo.
Jogamos dominó por horas com os baianos, André e Fábio.
Realmente, essa parece ser minha vida... apesar de minha casa atual estar distante, estou me sentindo melhor, como há muitos anos não sabia o que era.
Esse tempo só valeu a pena porque consegui ficar um pouco mais junto dos meus filhos, passar alguns dias muito felizes embora ainda assim, poucos e espaçados...
Ter novamente um trabalho interessante é como tomar uma injeção de ânimo na veia.
A maioria das pessoas são novas, desconhecidas, os poucos rostos conhecidos trazem um certo conforto, mas as novas são fontes de juventude, assim como suas poucas idades demonstram.
Após exatas 10 semanas em hotéis, aluguei um apartamento de 1 quarto, bem próximo do trabalho e isso já me deixou bem mais confortável, o transporte coletivo daqui é péssimo, os ônibus são velhos e mal cuidados, os motoristas são todos iguais, dirigem como se quisessem fazer manteiga, chacoalhando os passageiros com arrancadas e freadas abruptas.
Aliás, o trânsito é o que mais piorou por aqui, em vários horários as ruas ficam lotadas e dificeis de trafegar.
A primeira noite da longa estada, fiquei na casa de um amigo muito querido e que não via há muito tempo.
O apartamento em Águas Claras é confortável e a presença de toda a família mostra um lar feliz.
No dia seguinte, peguei carona com ele e já nas primeiras horas da manhã o trânsito estava ruim.
Encontrei para jantar minha mulher mais marcante, com um sotaque carregado e diferente... sua presença me deixa confuso e ao mesmo tempo, consegue me acalmar...
Vi rapidamente um amigo que foi trabalhar na Polícia Rodoviária Federal, almocei outro dia com sua irmã e reencontrei-a novamente na última noite de sábado, conheci sua casa, filhas e amigos, numa pré-comemoração do seu aniversário.
Hoje fui almoçar no clube do banco, mudou pouca coisa e continua sendo um lugar agradável para passar o tempo.
Jogamos dominó por horas com os baianos, André e Fábio.
Realmente, essa parece ser minha vida... apesar de minha casa atual estar distante, estou me sentindo melhor, como há muitos anos não sabia o que era.
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