Realidade Virtual
Alguns anos atrás, tive o primeiro contato com a realidade virtual usando os óculos que a Samsung deu gratuitamente para os compradores do seu aparelho top de linha, o celular S7.
O celular era encaixado na armação do óculos e fornecia as imagens e processamento VR, usando a tecnologia da Oculus.
A sensação de imersão foi bem satisfatória, mas a baixa resolução deixava as imagens pixeladas e perdia um pouco da emoção.
Há algumas semanas, o amigo Chaves trouxe da Europa o Rift S coincidentemente da Oculus.
Percebi que alguns programas de demonstração eram iguais, mas a resolução já é adequada e a imersão acentua-se bastante.
O cerebro prega algumas peças e temos todos os sentimentos de vertigem e nausea que a simulação representa, além é claro dos sustos e surpresas esperados.
O andar sem se movimentar, usando o direcional analógico gera outra reação estranha e cria um paradoxo emocional bem perturbador.
Acredito que até por isso, muitas das simulações fazem a pessoa ficar presa, sentada ou amarrada sem poder andar.
O movimento da cabeça traz imagens realisticas e capazes de enganar totalmente os sentidos.
A necessidade de segurar sensores nas mãos para virtualizar seus movimentos ainda é complexa, há alguns botões, gatilhos e controles analógicos para dominar e confundir um pouco.
Mas infelizmente, como mostrou o Kinect do Xbox da Microsoft, não é nada simples reconhecer os movimentos das mãos e dedos.
A união do simulador de corridas, com volante, pedal e VR leva os sentidos a grandes emoções.
Eu uso óculos de grau, quase 4 de astigmatismo e sem, fiquei com a visão embaçada o que se repetiu com, pois preciso de óculos para perto e não experimentei com eles.
Tive um problema de sensibilidade e fiquei com aquela sensação de olhar para uma luz muito forte por várias horas.
Outro problema que incomoda é o cabo necessário para ligar o aparelho a uma saída USB 3.0 e DP no PC.
O peso também é razoável, mas conseguiram melhorar o conforto com alguns ajustes.
Sei que há outra versão, sem fio e com processamento próprio, mas acredito que tenha a mesma sensação do aparelho usado com o celular da Samsung.
A tecnologia evolui, vamos ver se conseguem melhorar e finalmente cativar os usuários.
O celular era encaixado na armação do óculos e fornecia as imagens e processamento VR, usando a tecnologia da Oculus.
A sensação de imersão foi bem satisfatória, mas a baixa resolução deixava as imagens pixeladas e perdia um pouco da emoção.
Há algumas semanas, o amigo Chaves trouxe da Europa o Rift S coincidentemente da Oculus.
Percebi que alguns programas de demonstração eram iguais, mas a resolução já é adequada e a imersão acentua-se bastante.
O cerebro prega algumas peças e temos todos os sentimentos de vertigem e nausea que a simulação representa, além é claro dos sustos e surpresas esperados.
O andar sem se movimentar, usando o direcional analógico gera outra reação estranha e cria um paradoxo emocional bem perturbador.
Acredito que até por isso, muitas das simulações fazem a pessoa ficar presa, sentada ou amarrada sem poder andar.
O movimento da cabeça traz imagens realisticas e capazes de enganar totalmente os sentidos.
A necessidade de segurar sensores nas mãos para virtualizar seus movimentos ainda é complexa, há alguns botões, gatilhos e controles analógicos para dominar e confundir um pouco.
Mas infelizmente, como mostrou o Kinect do Xbox da Microsoft, não é nada simples reconhecer os movimentos das mãos e dedos.
A união do simulador de corridas, com volante, pedal e VR leva os sentidos a grandes emoções.
Eu uso óculos de grau, quase 4 de astigmatismo e sem, fiquei com a visão embaçada o que se repetiu com, pois preciso de óculos para perto e não experimentei com eles.
Tive um problema de sensibilidade e fiquei com aquela sensação de olhar para uma luz muito forte por várias horas.
Outro problema que incomoda é o cabo necessário para ligar o aparelho a uma saída USB 3.0 e DP no PC.
O peso também é razoável, mas conseguiram melhorar o conforto com alguns ajustes.
Sei que há outra versão, sem fio e com processamento próprio, mas acredito que tenha a mesma sensação do aparelho usado com o celular da Samsung.
A tecnologia evolui, vamos ver se conseguem melhorar e finalmente cativar os usuários.
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