Recauchutando o Z270E
O primeiro PC gamer que montei tem uma placa-mãe da Asus com chipset Z270E.
A atual politica da Intel vem trocando o chipset a cada 2 gerações de processadores, então o Z270 aceita apenas a sexta e sétima gerações do Intel Core, que está na décima agora no começo de 2021.
Montei o PC com o Intel Core I5 7600K na época e acabei fazendo um downgrade para o I3 6300, pois tinha montado outro computador com o AMD Ryzen 5 2600 que deveria ser meu principal.
Após alguns anos, inconformado com a placa-mãe mais bonita que tenho estar subutilizada, tentei fazer um upgrade para o Intel Core I5 6600 e a diferença foi irrisória.
Parti então a procura de um I7 7700K, mas só encontrei com valores muito altos e nesse final de semana, fechei com um I7 7700.
Achei vantajoso ter um TDP menor, 65W contra os 91W da versão K.
Não permite fazer overclock, mas é um recurso que não uso mesmo.
A versão K tem mais performance, pois o clock básico é de 4,2 GHz contra os 3,6 GHz da versão mais barata.
Pelos testes que encontrei, seria um pouco inferior ao I5 9400F, que é meu atual processador da marca.
Ontem mesmo, cheguei em casa e troquei o processador.
A GTX 1070TI voltou a ser o gargalo nos jogos, com o processador agora sobrando e dando mais quadros que a placa de vídeo.
O Intel SpeedStep levou o clock de alguns núcleos a 4,1 GHz em alguns momentos, mas não de todos juntos.
Para edição de vídeos não percebi uma melhora tão significativa, mas fiz apenas um teste rápido com o DaVinci Resolve, que infelizmente não habilita a placa de vídeo para a codificação.
Devo testar a RTX 3060 TI nessa máquina, até pretendo manter devido a fonte de 750W da Gigabyte, mas quero ver se o Ryzen 5 3500X terá muita vantagem e se a fonte nova de 600W da Sharkoon será suficiente, já que ela foi a única que encontrei com o conector extra para processador, que a placa-mãe da MSI tem.
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