Hanna que não é a Montana!

Hanna - 2011

Gostei do filme, personagens exóticos e fotografia por vezes interessante.
O roteiro tem seus furos, mas simpatizei com a loirinha transparente.



O Netflix serve para rever filmes antigos e conhecer seriados...
Revi os dois filmes do Tom Selleck em Paradise City, fazendo o papel do delegado alcóolatra numa cidade pequena e quase sem crimes. A tradução do título ficou "Crimes no Paraíso".
Vi os pilotos das séries Friday Night Lights e Drop Dead Diva.
Gostei das luzes das noites de sexta, que gira em torno do time de futebol americano de uma pequena cidade americana.
Já a comédia não me agradou muito, mulher bonita e fútil morre e volta a vida no corpo de uma gorda, feia e inteligente advogada.
Vi o show de um tal Rafinha Bastos, comediante gaúcho de 2 metros de altura segundo ele. Algumas piadas razoáveis, não sei se pagaria pra ver.
Começam a voltar os seriados que assisto e gosto:
Two and a half men, ameaçado pela demissão de Charlie Sheen, mas a substituição funcionou bem no primeiro episódio. Ficou meio chato para mim, pois li vários spoiler e já sabia de quase tudo. O primeiro acabou com a chamada de continua... mas ao contrário de outras duas estréias, teremos que aguardar uma semana para ver o que acontece.
The Big Bang Theory, muitas risadas, situações impagáveis e volta com 2 episódios de uma vez.
Grey´s Anatomy, voltou em dose dupla também, a atriz principal envelheceu demais para o papel, a personagem está irritantemente imbecil, mas a trama geral consegue segurar bem a atenção.
Pra terminar, a estréia da versão americana de X-Factor.
Gosto de shows de calouros, esse é mais voltado pro entretenimento, apesar de mostrar aspirantes a cantor.
Achei interessante, apesar de momentos muito bizarros.

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