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Mostrando postagens de novembro, 2020

Comparando os modelos mais baratos da nova geração de videogames

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Apesar de parecer uma comparação injusta, já que o Play Station 5 tem modelos idênticos com a única diferença da exclusão do leitor de discos óticos no modelo mais barato, enquanto o Xbox Series S é um modelo com uma pequena redução no processador, mas bem inferior em capacidade de vídeo, armazenamento e memória, vamos passar pelos prós e contras de cada modelo. A estratégia da Microsoft é vender serviços, qual a melhor forma de fazer isso, senão disponibilizar um equipamento mais barato com um serviço que disponibiliza uma grande biblioteca de jogos para baixar, com a intenção de nem precisar vender o aparelho, pois o sonho parece ser a Xcloud, o streaming de jogos da nuvem. Os pontos positivos dos dois aparelhos são muitos, apesar de terem uma arquitetura similar a de um PC, as diferenças de implementação e otimização permitem desempenhos bem superiores a um computador gamer com configuração semelhante. A APU da AMD é baseada na arquitetura Zen 2 e RDNA 2, ou seja, um processad

Playstation

  Reminiscências Quando tinha uns dez anos, fiquei abismado com uma caixinha que mostrava um quadrado simulando uma bola que pingava na tela em preto e branco da TV de tubo. O controle era um botão giratório, que subia ou descia uma barra que servia de barreira para a bola não sair da tela pela lateral. O Telejogo era um item de luxo no final da década de 70 e foi o primeiro videogame que conheci. Minha descendência tornou comum a ida de parentes para o Japão, alguns para trabalhar e outros para lá viver. Um primo trouxe o Super Famicom (conhecido no Ocidente como Super NES ) e acabei ficando com o aparelho. Além da diversão do Mario, gostava da qualidade de jogos como Street Fighter II. (Qual não foi minha decepção ao tentar jogar novamente no PS3, muitos anos depois, uma versão remasterizada na tela LCD da TV Full HD…) Tinha também o concorrente direto, um Mega Drive ,  da Sega, com o porco-espinho Sonic fazendo sucesso. Usei bem pouco esses aparelhos, pois já tinha os

Amazon Echo

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  Review – Amazon Echo e Alexa A caixa de som inteligente da Amazon chegou em casa há algumas semanas e gostaria de compartilhar algumas experiências. Pra começar, escolhi a Alexa porque é a única vendida oficialmente no país, lembrando que as gigantes Google e Apple tem suas soluções próprias. O assistente do Google funciona pelo smartphone e podemos dizer que as funcionalidades são quase as mesmas. A Siri da Apple também funciona no iPhone e acredito que seja semelhante à solução para Android, logicamente com um preço maior e compatibilidade reduzida ou selecionada. Além disso, todas as soluções precisam de um aplicativo no celular para configuração. Mas então pra que comprar um dispositivo “dedicado”? Primeiro, porque é uma caixa de som bluetooth que se conecta a qualquer aparelho com essa conexão. Liguei no computador, televisão, celular, mas infelizmente os videogames não são compatíveis (PS4 e Xbox). Comprei a Echo normal, pois fiquei com receio da Echo Dot não ter u

Virtualização

 Em meados da década de 90, descobri um programa que simulava um MSX, microcomputador de 8 bits que usei na adolescência e instalei no PC. O emulador funcionava muito bem e trouxe boas lembranças, além de despertar o interesse na tecnologia. Encontrei emuladores de videogames, máquinas arcade de fliperama e outros microcomputadores, que me fizeram trocar de PC, pois precisavam de mais poder de processamento para executar. Então surgiu o VMware Workstation, fechando o milênio e timidamente iniciando uma revolução que mudaria todos os Datacenter. Provavelmente não tenha sido o primeiro virtualizador, mas obteve sucesso, principalmente porque era gratuito, não era complicado para instalar e funcionava. No começo era bem lento, mas, com a evolução, melhorou bastante. O programa permite criar uma máquina virtual com todas as características de uma máquina física, simulando uma BIOS e todos os demais componentes, inclusive processador, memória e discos. Encontrei diversos uso

O conto de fadas da AMD

 Era uma vez uma empresa que ficou conhecida como opção barata para atender o mercado menos exigente de microcomputadores. Os primeiros produtos da AMD chegaram com nomes formados por apenas uma letra e um número, os K5 e K6 . Com suas variantes de processadores, conquistaram seu lugar e começaram a fama da marca. O Athlon veio com desempenho superior à concorrência, mas, como esquentava muito, precisava de soluções de resfriamento mais caras e nem sempre atendidas. A concorrência era uma gigante e logo ofuscou o brilho da performance , lançando uma nova linha outra vez superior. A busca pelo sucesso seguiu com lançamentos de nomes semelhantes, Duron , Sempron , Turion e atendendo a outras soluções de computação, como servidores e notebooks. A criatividade se esgotou e voltaram as letrinhas, com a série FX , que chamou a atenção por permitir o uso do processador gráfico integrado em conjunto com uma placa de vídeo dedicada para melhorar a desempenho. O mercado gamer

XBOX Series S - uma semana

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 As compras online permitem a devolução por arrependimento até uma semana depois da entrega. Busquei testar bastante o novo videogame nesses dias. Até ontem, estava decidido a devolver o aparelho, chateado com a politica de retro compatibilidade da Microsoft, que certamente quis garantir a execução correta dos jogos e devido a menor quantidade de memória do Series S comparado ao One X, limitou para esse a execução das versões do One S, que tem menor resolução e muitas vezes menor taxa de frequência. Mas depois de usar o SSD, a volta é cruel, fui conferir as impressões iniciais do Series S contra o One X e o tempo de carga dos jogos voltou a incomodar, além da falta imensurável do recurso Quick Resume. Percebi também que o jogo que mais me incomodou pela qualidade gráfica, na verdade é quase igual no Xbox One X, Star Wars Jedi: Fallen Order tem muitas falhas de programação, personagens e objetos que não interagem de forma correta, animações estranhas e gráficos chapados e sem muita graç

Xbox Series S

Adquirido na pré-venda junto ao Magazine Luiza, ou   Magalu , foi despachado no dia 09/11 e no dia seguinte já estava em rota de entrega (o que seria o saiu pra entrega dos Correios), mas só chegou no dia seguinte.   A   Magalu   colocou a caixa do videogame dentro de um saco plástico, ao retirar a embalagem, um grande amassado numa quina já entristeceu o colecionador de caixas vazias.   A caixa tem uma armação interna em papelão moldado, que dá uma boa proteção para o equipamento em si.   Acompanham o cabo de energia no padrão brasileiro, com dois pinos como é padrão desde a geração anterior, cabo HDMI 2.1 (não há nenhuma indicação, mas funcionou o 4K 120Hz, que teoricamente só ativa com o cabo adequado) e o novo controle, com duas pilhas AA alcalinas da Duracell.   Visualmente, as mudanças são bem pequenas no controle, percebe-se a alteração do direcional digital que era uma cruz e agora tem um   círculo   envolvendo a cruz, a inclusão de um botão com a função de compartilhar e só, o