Ray Tracing e DLSS

Troquei a TV que estava na sala por um projetor e acabei adquirindo uma TV OLED para usar junto ao PC.
A LG B9 é compatível com GSYNC e tem taxa de atualização até 120 Hz em 4K. 
Ótimo, mas ai começam os poréns... 
Para ativar o GSYNC, precisa ter uma conexão HDMI 2.0 o que não estava disponível na GTX 1070TI...
Fui pesquisar e vi que só as GTX 16xx e  RTX tinham a nova conexão, depois de alguns meses pensando, o preço começou a subir e peguei uma RTX 2060.
Ativou o GSYNC, maravilha! 
Mas os 120 Hz só estavam disponíveis até a resolução Quad HD, ou 2560 x 1440. 
Pra chegar nos 4K, precisa de uma conexão HDMI 2.1! 
Por enquanto, não tem o que fazer, apenas a nova geração de videogames promete vir com essa conexão.
As placas gráficas atuais não teriam capacidade para processar tantos frames nessa resolução, já que tem dificuldades até para chegar nos 60 fps. 
Já que o 4K ficou fora de cogitação, configurei pra QuadHD e fui testar o Ray Tracing e DLSS.
No The Shadow of the Tomb Raider, habilitando o Ray Tracing, derruba a taxa de quadros assustadoramente e ativando o DLSS a imagem fica horrível, embaçada e com as cores lavadas. 
Descobri então que há uma versão 2 do DLSS, comprei o jogo Control na promoção da Epic Games.
Nesse jogo, o DLSS já permite jogar a quase 30 fps em 4K, com a renderização em Full HD e uma boa qualidade de imagem.
Por fim, na Game Pass veio o Deliver us the moon, que usa muito bem o Ray Tracing.

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